Assim sendo, o que é que a falta de iluminação pública pode potenciar: Em primeiro lugar aparecem os roubos e os acidentes, nomeadamente com peões que circulam em estradas sem passeios. No que refere aos peões que circulam de noite na via pública, principalmente em estradas nacionais, estes devem envergar coletes refletores e fazer uso de uma pequena lanterna (Dec-Lei 44/2005 de 23Fev). Aqui pode questionar-se, quantos euros poupados em iluminação vale cada vida que se arrisca na noite?
Depois temos o problema da nossa pequenês e das quintinhas, basta percorrer durante a noite um dos limites do concelho (ex: reta de Poiares/Balugães), e verificar que a regra da poupança muda com a mudança de concelho, é ver Ponte de Lima às escuras e Barcelos com exagerada iluminação.
Afinal, a crise é para ser custeada por todos os Portugueses ou só por alguns mais sensíveis e obedientes?
A injustiça desune e a desunião não aponta para a solução da crise. O problema da crise não se resolve enquanto se sentir que o seu esforço não se aplica da mesma forma a todos. Só com todos os remadores em esforço coordenado fazem mover o barco na direcção e velocidade certas. Estamos na fase em que a injustiça pode abafar a bonança. E da bonança precisa-se … é urgente que surjam ventos favoráveis para Portugal.
Olá
ResponderEliminarIsso é próprio dos portugueses. Olhe para a Madeira e veja lá se não temos dois pesos e duas medidas. Todos os portugueses continentais vão pagar a vitória maioritária do Dr Jardim. Este senhor, agora, não fala na indepêndencia da Madeira, é pena, se eu fosse alguém que pudesse mandar, entregava a Madeira a Jardim de bom agrado....