domingo, 23 de outubro de 2011

Visita Pastoral


Hoje, 23-10-2011, decorreu a visita pastoral à freguesia da Facha. D. Anacleto Oliveira, bispo da diocese de Viana do Castelo, esteve presente para confirmar na Fé de Cristo 141 pessoas.

Por volta das 10:00 deu-se inicio as celebração da Eucaristia com a presença de grande número de pessoas para além dos 141 crismandos. O Sr abade António José Baptista lembrou a todos os presentes os princípios que regem o sacramento da confirmação.

A cerimonia decorreu num clima de fé e participação. D. Anacleto, durante a Homilia, no seu jeito de bom comunicador abordou os presentes com alegria e entusiasmo.

No entender de todos foi uma cerimónia muito bonita e os fachenses participaram com emoção, cordialidade e muita Fé.



domingo, 9 de outubro de 2011

Iluminação Pública

A medida do corte da iluminação pública durante a noite, tomada pela nossa autarquia, representa, com certeza, uma boa parcela de gastos públicos que, nesta fase, importa poupar. No entanto, quando se assumem riscos e aqui está um deles, estes mesmos riscos devem ser calculados e acautelados, minimizados.
Assim sendo, o que é que a falta de iluminação pública pode potenciar: Em primeiro lugar aparecem os roubos e os acidentes, nomeadamente com peões que circulam em estradas sem passeios. No que refere aos peões que circulam de noite na via pública, principalmente em estradas nacionais, estes devem envergar coletes refletores e fazer uso de uma pequena lanterna (Dec-Lei 44/2005 de 23Fev). Aqui pode questionar-se, quantos euros poupados em iluminação vale cada vida que se arrisca na noite?
Depois temos o problema da nossa pequenês e das quintinhas, basta percorrer durante a noite um dos limites do concelho (ex: reta de Poiares/Balugães), e verificar que a regra da poupança muda com a mudança de concelho, é ver Ponte de Lima às escuras e Barcelos com exagerada iluminação.
Afinal, a crise é para ser custeada por todos os Portugueses ou só por alguns mais sensíveis e obedientes?
A injustiça desune e a desunião não aponta para a solução da crise. O problema da crise não se resolve enquanto se sentir que o seu esforço não se aplica da mesma forma a todos. Só com todos os remadores em esforço coordenado fazem mover o barco na direcção e velocidade certas. Estamos na fase em que a injustiça pode abafar a bonança. E da bonança precisa-se … é urgente que surjam ventos favoráveis para Portugal.